5 de agosto de 2011

Sindijor-GO ignora denúncia feita por jornalista

O informativo do Sindijor -GO desse mês engoliu bola. Não deu uma linha do caso de perseguição política mais hediondo da história da Televisão Brasil Central. Mesmo sendo sindicalizado, o jornalista Fernando Fagundes, que trabalha na Agecom, em Goiânia, foi esquecido pela pauta do jornalzinho da categoria profissional dos jornalistas de Goiás. "Não há explicação razoável para que o Sindijor-GO tenha se omitido em relação à denúncia que já formulei até mesmo na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Goiás. A obrigação do Sindicato é defender o interesse e os direitos da categoria e, no meu caso, os direitos constitucionais de liberdade de expressão e manifestação do pensamento são o motivo óbvio da perseguição engendrada pelo presidente da Agecom, José Luiz Bittencourt Filho", diz Fernando Fagundes.

25 de junho de 2011

Observatório da Imprensa publica artigo sobre TBC News

Clique aqui para ler artigo que o Observatório da Imprensa publicou no dia 29 de março passado sobre o processo de implantação da TBC News. O artigo é assinado pelo jornalista e consultor de comunicação Fernando Fagundes, que, naquela época, ainda acreditava na sinceridade de uma proposta cujo modelo de 24 horas de notícias não fosse preponderantemente de interesse político-eleitoral. Acreditava ainda que o governo Marconi Perillo não promoveria perseguição e censura a um servidor público concursado e disposto a provocar o diálogo e o debate a favor do interesse público.
Um autor crente que o terceiro mandato seria o melhor de todos os mandatos; que a força do coração do Brasil tivesse algum sentimento que não somente o desejo de persuadir e manipular paixões; que a TBC News poderia ser representativa da inclusão social do povo goiano, não uma EGO News voltada para a propaganda do governo Marconi Perillo.
No dia 31 de maio passado, ao receber uma notificação criminal assinada pelo presidente da Agecom, José Luiz Bittencourt Filho, minhas esperanças nesta gestão da Agecom morreram. Sou "povão", mas tratado como "povinho". Continuarei lutando pelo que acredito: o interesse público, não somente pelo meu interesse e dos meus filhos, mas pelo interesse dos filhos de todos os goianos e brasileiros.